quinta-feira, novembro 26, 2009
sexta-feira, novembro 20, 2009
quarta-feira, novembro 18, 2009
segunda-feira, novembro 16, 2009
domingo, novembro 15, 2009
A SCRUFFY nasceu!
A scruffy é o produto de um sonho e de muitos devaneios! Agora é uma realidade! Fotografias e histórias que escrever, reescrever ou simplesmente apreciar.
Criámos um mundo de mistério, paixões ardentes, um detective sem nome, um telefone que toca a meio da noite, uma lingua centenária, um crime por resolver... O princípio de uma grande história para ser escrita pelo que decidem acompanhar-nos no caminho.
O site está aberto para vos receber: www.scruffy.me. :)
sexta-feira, novembro 13, 2009
quarta-feira, novembro 11, 2009
Lenda de S. Martinho
A lenda de São Martinho conta a história de um soldado Romano chamado Martinho.
De acordo com a lenda o soldado Martinho estava a passar por um caminho numa serra dos Alpes. Lá no alto fazia muito, muito frio e vento. Aparece-lhe um mendigo quase nu que lhe pediu esmola. Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar e lembrou-se de uma coisa que poderia fazer para ajudar. Com a sua espada deu um golpe na sua capa e deu metade da capa ao pobre para que ele ficasse mais quente. Mais à frente surge outro mendigo, a quem deu a outra metade da capa, continuando o seu caminho sob a forte chuva e vento.
De repente, o mau tempo desapareceu. Parecia que era Verão! Foi uma recompensa de Deus a Martinho, por ele ter sido tão bom dando a única coisa que ele tinha para se aquecer. Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, que todos os anos nessa mesma altura do ano, cessa por três dias o tempo frio. O céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente.
Fonte: Wikipedia
terça-feira, novembro 10, 2009
quinta-feira, novembro 05, 2009
quarta-feira, novembro 04, 2009
Parágrafos finais (II)
Continuando com parágrafos finais que cortam a respiração, aqui fica o de Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez.
"(...) Aureliano saltou onze páginas para não perder tempo com factos demasiado conhecidos, e começou a decifrar o instante que estava a viver, decifrando-o à medida que o vivia, profetizando-se a si próprio no acto de decifrar a última página dos pergaminhos, como se estivesse a ver-se num espelho falado. Então deu outro salto para se antecipar às predições e ver a data e circunstâncias da sua morte. No entanto, andes de chegar ao verso final, já tinha percebido que não sairia nunca desse quarto, pois estava previsto que a cidade dos espelhos (ou das miragens) seria arrasada pelo vento e desterrada da memória dos homens no momento em que Aureliano Babilonia acabasse de decifrar os pergaminhos, e que tudo o que neles estava escrito era irrepetível desde sempre e para sempre, porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a Terra."
"(...) Aureliano saltou onze páginas para não perder tempo com factos demasiado conhecidos, e começou a decifrar o instante que estava a viver, decifrando-o à medida que o vivia, profetizando-se a si próprio no acto de decifrar a última página dos pergaminhos, como se estivesse a ver-se num espelho falado. Então deu outro salto para se antecipar às predições e ver a data e circunstâncias da sua morte. No entanto, andes de chegar ao verso final, já tinha percebido que não sairia nunca desse quarto, pois estava previsto que a cidade dos espelhos (ou das miragens) seria arrasada pelo vento e desterrada da memória dos homens no momento em que Aureliano Babilonia acabasse de decifrar os pergaminhos, e que tudo o que neles estava escrito era irrepetível desde sempre e para sempre, porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a Terra."
terça-feira, novembro 03, 2009
segunda-feira, novembro 02, 2009
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